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Irmãos De Emaus!!!
“Dois homens caminhavam para uma aldeia chamada Emaús. Então, Jesus se aproximou, e caminhou com eles, mas seus olhos estavam como que fechados, e não o reconheceram.
Então ele lhes perguntou: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós? Eles então pararam tristes. E um deles respondeu-lhe: És tu o único peregrino em Jerusalém que não soube das coisas que nela têm sucedido nestes dias? Ao que ele lhes perguntou: Quais? Disseram-lhe: As que dizem respeito a Jesus, o nazareno, que foi profeta, e como os chefes dos sacerdotes e as nossas autoridades o crucificaram. Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de remir Israel; e, além de tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.
E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se falava em todas as Escrituras. Quando se aproximaram da aldeia, ele fez como quem ia para mais longe. Eles, porém disseram: Fica conosco; porque é tarde, e já declinou o dia. Estando com eles à mesa, tomou o pão e o abençoou; e, partindo-o, lho dava. Abriram-se-lhes então os olhos, e o reconheceram; nisto ele desapareceu diante deles. E disseram um para o outro: Porventura não se nos abrasava o coração, quando pelo caminho nos falava, e quando nos abria as Escrituras?”(Lucas 24)
Quantos de nós não caminhamos na vida com estes dois homens que voltam para Emaús cansados, desiludidos, sem fé, convictos de que a vida não fornece mais esperança? Quem não andou por este caminho numa noite que parecia tudo perdido? O Cristo morrera para nós. Para nós não havia mais Jesus. Seguíamos um caminho e Alguém caminhava ao nosso lado. Estávamos e não estávamos sós.
Podemos ter o Senhor junto de nós, caminhar ao seu lado e não o reconhecer!. Podemos passar a vida inteira convivendo com as pessoas ao nosso lado e não reconhecermos que elas nos revelam Deus. Na realidade, podemos ter grande conhecimento da Bíblia e não tirar dela o sentido profundo que revela Deus. É assim que muitos não conseguem dar o salto entre o conhecer e o crer, entre o saber tantas coisas e não perceber a única necessária.